Esse texto sao para aqueles que como eu se encontram nessa fase confusa da vida e se acham unicos em muitos sentimentos, mas com certeza nao sao.
Vinte e tantos anos... a melhor fase da vida!
Espero que gostem tanto quanto eu:
**A chamada 'crise do quarto de vida'.**
Você começa a se dar conta de que seu círculo de amigos é menor do que há alguns anos.
Se dá conta de que é cada vez mais difícil vê-los e organizar horários por diferentes questões: trabalho, estudo, namorado etc...
E cada vez desfruta mais dessa cervejinha que serve como desculpa para conversar um pouco.
As multidões já não são 'tão divertidas'... E as vezes até lhe incomodam.
E você estranha o bem-bom da escola, dos grupos, de socializar com as mesmas pessoas de forma constante.
Mas começa a se dar conta de que enquanto alguns eram verdadeiros amigos, outros não eram tão especiais depois de tudo.
Você começa a perceber que algumas pessoas são egoístas e que, talvez, esses amigos que você acreditava serem próximos não são exatamente as melhores pessoas que conheceu e que o pessoal com quem perdeu contato são os amigos mais importantes para você.
Ri com mais vontade, mas chora com menos lágrimas e mais dor.
Partem seu coração e você se pergunta como essa pessoa que amou tanto pôde lhe fazer tanto mal.
Ou, talvez, a noite você se lembre e se pergunte por que não pode conhecer alguém o suficiente interessante para querer conhecê-lo melhor.
Parece que todos que você conhece já estão namorando há anos e alguns começam a se casar.
Talvez você também, realmente, ame alguém, mas, simplesmente, não tem certeza se está preparado(a) para se comprometer pelo resto da vida.
Os rolês e encontros de uma noite começam a parecer baratos e ficar bêbado(a) e agir como um(a) idiota começa a parecer, realmente, estúpido.
Sair três vezes por final de semana lhe deixa esgotado(a) e significa muito dinheiro para seu pequeno salário.
Olha para o seu trabalho e, talvez, não esteja nem perto do que pensava que estaria fazendo.
Ou, talvez, esteja procurando algum trabalho e pensa que tem que começar de baixo e isso lhe dá um pouco de medo.
Dia a dia, você trata de começar a se entender, sobre o que quer e o que não quer.
Suas opiniões se tornam mais fortes.
Vê o que os outros estão fazendo e se encontra julgando um pouco mais do que o normal, porque, de repente, você tem certos laços em sua vida e adiciona coisas a sua lista do que é aceitável e do que não é.
Às vezes, você se sente genial e invencível, outras... Apenas com medo e confuso (a).
De repente, você trata de se obstinar ao passado, mas se dá conta de que o passado se distancia mais e que não há outra opção a não ser continuar avançando.
Você se preocupa com o futuro, empréstimos, dinheiro... E com construir uma vida para você.
E enquanto ganhar a carreira seria grandioso, você não queria estar competindo nela.
O que, talvez, você não se dê conta, é que todos que estamos lendo esse textos nos identificamos com ele.
Todos nós que temos 'vinte e tantos' e gostaríamos de voltar aos 15-16 algumas vezes.
Parece ser um lugar instável, um caminho de passagem, uma bagunça na cabeça...
Mas TODOS dizem que é a melhor época de nossas vidas e não temos que deixar de aproveitá-la por causa dos nossos medos...
Dizem que esses tempos são o cimento do nosso futuro.
Parece que foi ontem que tínhamos 16...
Então, amanha teremos 30?!?! Assim tão rápido?!?!
A vida não se mede pelas vezes que você respira, mas sim por aqueles momentos que lhe deixam sem fôlego...
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Bia Ramalho

Quem sou
Apaixonada por Marketing, carioca e sagitariana...
Meu nome expressa uma mistura de descendentes que vem desde europeus até os nativos, com um significado forte que transmite com muita responsabilidade: “aquela que traz felicidade”.
Como brasileira, nascida e criada no meio de um país populoso em pobreza e miséria, assim como beleza natural e força.
Somando a isso muitos problemas econômicos e políticos de uma nação a muito tempo ainda em desenvolvimento.
Sempre me interessei pelo mundo da comunicação, em especial online... as fronteiras, o contato e transferência de informação, conteúdo, arquivos, teorias, opiniões... a democracia comunicativa nunca teve um significado tão real e verdadeiro como na era atual, e por isso me dedico incansavelmente todos os dias a entender e descobrir cada vez mais novas e incríveis fronteiras da comunicação geral.
Carioca apaixonada pela “Cidade Maravilhosa”, deslumbrada com suas belezas em natureza e pessoas... adoro sol, praia, gente, moda, livros, música e cultura.
E como toda sagitariana, sou sonhadora. Sempre persisto pelos meus sonhos.
Juntando isso tudo, sou um mix de sonhadora que traz felicidade e procura ansiosamente por um mundo da comunicação global e intangível, trocando informações, valores e idéias em busca de um tudo sempre melhor.
Meu nome expressa uma mistura de descendentes que vem desde europeus até os nativos, com um significado forte que transmite com muita responsabilidade: “aquela que traz felicidade”.
Como brasileira, nascida e criada no meio de um país populoso em pobreza e miséria, assim como beleza natural e força.
Somando a isso muitos problemas econômicos e políticos de uma nação a muito tempo ainda em desenvolvimento.
Sempre me interessei pelo mundo da comunicação, em especial online... as fronteiras, o contato e transferência de informação, conteúdo, arquivos, teorias, opiniões... a democracia comunicativa nunca teve um significado tão real e verdadeiro como na era atual, e por isso me dedico incansavelmente todos os dias a entender e descobrir cada vez mais novas e incríveis fronteiras da comunicação geral.
Carioca apaixonada pela “Cidade Maravilhosa”, deslumbrada com suas belezas em natureza e pessoas... adoro sol, praia, gente, moda, livros, música e cultura.
E como toda sagitariana, sou sonhadora. Sempre persisto pelos meus sonhos.
Juntando isso tudo, sou um mix de sonhadora que traz felicidade e procura ansiosamente por um mundo da comunicação global e intangível, trocando informações, valores e idéias em busca de um tudo sempre melhor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário